Un esbozo del ‘nuevo intelectual’ que es necesario en el periodismo contemporáneo

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33732/ixc/10/02Umperc

Palabras clave:

nuevo intelectual, crítica de las prácticas periodísticas, periodismo, prácticas de libertad

Resumen

Este texto esboza una proposición teórica para la figura del ‘nuevo intelectual’ de Gianni Vattimo, a través de su asociación à las acciones de tres reporteras. Eliane Brum, Alexandra Lucas Coelho y Adriana Mabilia adoptaron, dentro y en el afuera de los medios, un outro modo de objetivación periodística, posicionándose como críticas de las prácticas periodísticas, en oposición a los ‘intelectuales periodistas’ nombrados por Bourdieu. Ellas esbozan tal figura en la producción del ‘libro de reportero’, donde analizan su campo, interrogan postulados y fornecen evidencias del ejercicio de un modo singular de acción periodística. En sus prácticas de libertad, se acercan de la ‘evenementalization’ y del ‘poliedro de inteligibilidad’, alejándose de los valores del negocio que los medios ofrecen à la sociedad mesclados a las nociones clásicas de democracia y libertad de expresión.

Métricas

Cargando métricas ...

Citas

ANTUNES, E. (2010). De certezas e desvios: a experiência ‘modelizada’ no texto jornalístico. In: LEAL, B. Guimarães, C., MENDONÇA, C. Entre o sensível e o comunicacional (pp. 145-165). Belo Horizonte: Autêntica.

BRUM, E. (2008). O olho da rua. São Paulo: Editora Globo, e-book.

COELHO, A.L. (2015). Vai, Brasil. Rio de Janeiro: Tinta-da-China.

COSTA, C. (2005). Pena de aluguel. Escritores jornalistas no Brasil, 1904-2004. São Paulo: Companhia das Letras.

DELEUZE, G.; FOUCAULT, M. (1979). Os intelectuais e o poder. In: FOUCAULT, M. Microfísica do poder (pp. 69-78). Rio de Janeiro: Graal.

DENT, C. Journalists are the confessors of the public, says one Foucaultian. Journalism, 9(2), 200- 219.

ERIBON, D. (1990). Michel Foucault, uma biografia. Rio de Janeiro: Companhia das Letras.

FOUCAULT, M. (1996). A ordem do discurso. São Paulo: Edições Loyola.

FOUCAULT, M. (2006a). Estratégia, poder-saber. Rio de Janeiro: Forense Universitária, Ditos e Escritos IV.

FOUCAULT, M. (2006b). Ética, sexualidade, política. Rio de Janeiro: Forense Universitária, Ditos e Escritos V.

FOUCAULT, M. (2008). As reportagens de ideias. In: BERGER, C.; MAROCCO, B. Ilha do Presídio. Uma reportagem de ideias (pp. 49-51). Porto Alegre: Libetos.

FOUCAULT, M. (2014). El bello peligro. Buenos Aires: Interzona.

FOUCAULT, M. (1994). Le monde est un grand asile. In : Dits et Écrits II (pp. 433-434). Disponível em: http://1libertaire.free.fr/MFoucault200.html

GARCIA, C. 2006. Resistência a partir de Foucault. In: RAGO, M.; VEIGA-NETO, A. (Orgs.). Figuras de Foucault (pp. 109-118). Belo Horizonte: Autêntica.

GIDDENS, A. 2009. A constituição da sociedade. São Paulo: Martins Fontes.

GOMES, A. de C.; HANSEN, P. S. (2016). Intelectuais mediadores: práticas culturais e ação política. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2016, e-book.

GROUXL, R. (2006). Existe uma ontologia em Michel Foucault: In: RAGO, M.; VEIGA-NETO, A. (Orgs.). Figuras de Foucault (pp. 215-226). Belo Horizonte: Autêntica, 2006, p. 215-226.

LIMA, E.P. (2004). Páginas Ampliadas – O livro-reportagem como extensão do jornalismo e da literatura. SP: Manole.

MABILIA, A. (2013). Viagem à Palestina. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013, e-book.

MAROCCO, B. (2004). Prostitutas, vagabundas, pobres e delinquentes no discurso jornalístico. São Leopoldo: Editora Unisinos.

MAROCCO, B. Os ‘livros de repórteres’, o ‘comentário’ e as práticas jornalísticas. Contracampo 22, 116-129.

MAROCCO, B.; ZAMIN, Â.; BOFF, F. 2012. Os ‘grandes acontecimentos’ e o reconhecimento do presente. Verso e Reverso, 26 (62), s/p.

MAROCCO, B. (2015). Os procedimentos de controle e a resistência na prática jornalística. Galáxia, 30, 73-85.

MAROCCO, B. (2019). A reincidência do acontecimento no discurso jornalístico. Intexto, online first.

MICELI, S. (2001). Intelectuais à brasileira. São Paulo: Companhia das Letras.

NOGUEIRA, C.M.A. (2011). Paródia: a literatura como força persuasiva em Olavo Bilac. Opiniães, 2, 24-34. Disponível em:

http://www.revistas.usp.br/opiniaes/article/view/114628

PEREIRA, F. (2008). Os jornalistas-intelectuais no Brasil. Identidades, práticas e transformações no mundo social. Brasília: UNB. Tese de doutorado. Disponível em:

http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/1155/1/TESE_2008_FabioHenriquePereira.pdf

PORTOCARRERO, V. (2006). Práticas sociais de divisão e constituição do sujeito. In: RAGO, M.; VEIGA-NETO, A. (Orgs.). Figuras de Foucault (pp. 291-295). Belo Horizonte: Autêntica.

RAGO, M. Foucault e as artes de viver do anarco-feminismo. (2006). In: RAGO, M.; VEIGA-NETO, A. (Orgs.). Figuras de Foucault (pp. 165-175). Belo Horizonte: Autêntica.

RESENDE, B. (1993). Lima Barreto e o Rio de Janeiro em fragmentos. Rio de Janeiro: Editora UFRJ.

RODRIGUES GOMES, M. (2003). Poder no jornalismo. São Paulo: Edusp/Hacker.

SARLO, B. (1997). ¿La voz universal que toma partido? Crítica y autonomía. Nueva Sociedad, 150.

SARLO, B. Uma crítica do presente. 2016. In: SARLO, B. Paisagens imaginárias (pp. 141-169). São Paulo: Edusp.

VATTIMO, G. 2016. Adeus à verdade. Petrópolis: Vozes.

VEIGA DA SILVA, M., MAROCCO, B. (2018). O feminino no ‘livro de repórter’: uma mirada epistemológica de gênero sobre as práticas jornalísticas. BJR, 14(1), 30-55.

Publicado

2020-06-18

Cómo citar

Marocco, B. (2020). Un esbozo del ‘nuevo intelectual’ que es necesario en el periodismo contemporáneo. index.Comunicación, 10(2), 11–34. https://doi.org/10.33732/ixc/10/02Umperc

Número

Sección

Monográfico sobre Periodismo y Democracia