Life Propagated on TV: Meanings of Thematic and Consumption of Peripheral Youngs Daily of the Brazilian Amazon
DOI:
https://doi.org/10.33732/ixc/09/03AvidapKeywords:
Cultures, Television, Young, Experience, Identities,Abstract
This article reflects how young people re-signify their multicultural perceptions using television as a medium. This occurs from the daily life in which they are immersed and from the society and media they are part of. This is studied from two researches conducted in the Brazilian Amazon, one nationally and the other locally, more specifically in a peripheral area of the capital of Amapá, Macapá. The research in the peripheral area took place in 2014 and hints, in this article, new problematizations and analytical dimensions that converge on the imperatives of television consumption and their social, cultural, economic and technological contexts. This text is based on different theoretical frameworks, notably Martín-Barbero’s, Clifford Geertz’ and Stuart Hall’s, which provide tools to analyse the use of media in front of the specific young audience in the Amazonian context.Metrics
References
BACCEGA, M. A. (2003). Comunicação e educação: a contrução do campo. In Nas Telas da Mídia. INÊS GHILARDI, M. & HEITOR BARZOTTO, V. (org.) Campinas: Alínea e ALB, p.79.
BARBERO, J. M. (2002). América e os anos recentes: o estudo de recepção em comunicação social. In: SOUZA, M. W. Sujeito, o lado oculto do receptor. São Paulo: Brasiliense.
BARREIRA, C. (2008). Cotidiano despedaçado: cenas de uma violência difusa. Fortaleza: Edições UFC: Funcap: CNPq-Pronex: Campinas: Pontes Ed.
BAUMAN, Z.; DONSKIS, L. (2014). Cegueira Moral: a perda da sensibilidade na modernidade líquida. 1ª ed. Rio de Janeiro: Zahar.
BAUMAN, Z. (2001). Modernidade Líquida. 1ª ed. em Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Zahar.
BENEDICT, R. (1972). O Crisântemo e a espada: Padrões da Cultura Japonesa. São Paulo: Editora Perspectiva.
BUCCI, E. (1997). Brasil em tempo de TV. São Paulo: Boitempo.
BUCCI, E.; KEHL, M. R. (2004). Videologias. São Paulo: Boitempo.
CASHMORE, E. (1998). E a televisão se fez. São Paulo: Summus.
FAUSTO NETO, A. (2002). Práticas midiáticas e espaço público. In: SOUZA, Mauro Wilton. Sujeito, o lado oculto do receptor. São Paulo: Brasiliense.
FISCHER, R. M. B. (1999) Foucault e o desejável conhecimento do sujeito. Educação & Realidade. Porto Alegre, UFRGS/FACED, 24(1):39-59, jan.-jun.
GEERTZ, C. (1989). A interpretação das Culturas. São Paulo: LTC.
GONÇALVES, M. A.; MARQUES, R.; CARDOSO, VÂNIA Z. (Orgs.) (2012). Etnobiografia: subjetivação e etnografia. Rio de Janeiro: 7Letras.
GONÇALVES, M.A. (2012). Etnobiografia: Biografia e etnografia ou como se encontram pessoas e personagens. In: GONÇALVES, M. A.; MARQUES, R.; CARDOSO, V. Z. (Orgs.). Etnobiografia: subjetivação e etnografia. Rio de Janeiro: 7Letras.
GONTIJO, S. (2004). O livro de ouro da comunicação. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004.
HALL, S. (2006). A identidade cultural na pós-modernidade, DP&A Editora, Rio de Janeiro, 11ª edição.
INGOLD; T. (2012). Trazendo as coisas de volta à vida: emaranhados criativos num mundo de materiais. Revista Horizontes Antropológicos. Vol.18, n.37. Porto Alegre: Jan-Jun.
JACKS, N. (2002). Pesquisa de recepção e cultura regional. In: SOUZA, Mauro Wilton. Sujeito, o lado oculto do receptor. São Paulo: Brasiliense.
JACKS, N; TOALDO, M. Brasil em Números: Dados para pesquisas de Comunicação e Cultura em contextos regionais. Florianópolis: Insular, 2014.
JACKS, N.; TUFTE, T. (1998). Televisão, identidade e cotidiano: parte de um projeto integrado. In: RUBIN, Antonio Albino C.; BENTZ, Ione Maria G.; PINTO, Milton José. Produção e recepção dos sentidos midiáticos. Petrópolis, RJ: Vozes.
JOHNSON, R. (2000). O que é afinal, Estudos Culturais? In: SILVA, Tomaz T. da (Org. e trad.). O que é afinal, Estudos Culturais? Belo Horizonte: Autêntica, 2000.
MARQUES, F.E.S.(2004). As interações entre os media e a cultura: a produção do fundo arcaico e as variações de sentido. In: RIBEIRO, L. M. Comunicação e sociedade:
cultura, informação e espaço público. Rio de Janeiro: E-papers.
MORIN, E. (1997). Cultura de massas no século XX: o espírito do tempo- neurose. 3° ed. vol. 1. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
MORIN, E. (1999). Cultura de massas no século XX: o espírito do tempo: necrose. 9° ed. vol. 2. Rio de Janeiro: Forense Universitária.
PINTO, J. (2002). O ruído e outras inutilidades: ensaios de comunicação e semiótica. Belo Horizonte, Autêntica.
Resultados digitais. (2019). “Redes Sociais: Tudo sobre Instagram, Facebook, Linkedln e mais”. Acesso em: 13 de abril de 2019. Recuperado de: www.resultadodigitais.com.br.
REZENDE, G.J. (2000). Telejornalismo no Brasil. São Paulo: Summus.
SÁ, L. D. (2009). Reflexões sobre o trabalho de campo como empreendimento Micropolítico. In: MENDONÇA FILHO, M., and NOBRE, MT., orgs. Política e afetividade: narrativas e trajetórias de pesquisa [online]. Salvador: Edufba; São Cristóvão: Edufes, 368 p. ISBN 978-85-232-0624-6.
SARTORI, G. (2001). Homo-videns: televisão e pós-pensamento. Tradução de Antonio Angonese. Bauru, SP: EDUSC.
SCHEIBE, R. (2016). Tempos de chorar e de sorrir no espaço da morada: um estudo socioantropológico de mulheres resistentes marcadas pela tragédia em Macapá-AP. TESE de Doutorado em Sociologia. Fortaleza: UFC. Recuperado de: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/21872
SCHEIBE, R. (2017). Tempos de chorar e de sorrir no espaço da morada: um estudo socioantropológico de mulheres resistentes marcadas pela tragédia em Macapá-AP. Macapá: Unifap Editora.
SCOTT, J. (1999). Experiência. In: SILVA, A.L.; LAGO, M.C.S.; RAMOS, T.R.O. Falas de gênero: Teorias, análises, leituras. Florianópolis: Editora Mulheres. SIGNIFICADOS. (2019). “O que é Streaming?”. Acesso em: 13 de abril de 2019. Recuperado de: www.significados.com.br.
TAYLOR, C. 92007). O que é agência humana? In: SOUZA, J.; MATTOS, P. (ORG) Teoria Crítica no século XXI. São Paulo: Anablume.
THOMPSON, J. B. (1998) A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. 3ª. ed. Petrópolis: Vozes
WITTGENSTEIN, L. (1953), Philosophical investigations. Edição de VON WRIGHT, G.H. e ANSCOMBE, G.E.M. Oxford, Basil Blackwell.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2019 Arantes Assis Saar Cláudia Assis, Scheibe Roberta
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Authors who submit to this journal agree to the following terms:
Authors retain copyright and ensure the magazine's right to be the first publication of the work as licensed under a Creative Commons Attribution-NoComercial 4.0 International License that allows others to share the work with an acknowledgment of authorship of the work and the initial publication in this magazine, with no commercial purpose.
Authors can establish separate additional agreements for non-exclusive distribution of the version of the work published in the magazine (for example, to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgment of its initial publication in this journal.
It allows and authors are encouraged to disseminate their work electronically (eg, in institutional repositories or on their own website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as a citation more early and most of the published work (See The Effect of Open Access).